sexta-feira, 13 de novembro de 2009

DIÁRIO DE BORDO 6 - SECRETÁRIA DA CGLU CONFIANTE NA LIDERANÇA DO PREFEITO DE MANAUS

Dia 13/11 - Outra grande notícia! A Secretária Geral da CGLU, Elisabeth Gateau, reuniu-se com o secretário Marcelo Dutra durante a reunião do Conselho Mundial da CGLU, e disse que a organização está muito honrada e confiante na participação do prefeito Amazonino Mendes no grupo de negociadores para o tema Mudanças Climáticas nas Nações Unidas. Gateau destacou que a Amazônia sempre foi um região tratada com carinho por todo o mundo, mas que nunca conseguiu se inserir nas tomadas de decisão em nível mundial, principalmente pela ótica dos municípios, onde a vida realmente acontece. Para a Secretária Geral o nome do Prefeito é hoje reconhecido pela organização como um político de excelência, agraciado com o prêmio America Wards 2009 da CIFAL/UNITAR Atlanta, como reconhecimento de excelência no serviço público. Alem do prêmio recebido, Amazonino conta a seu favor a realização da primeira Cúpula Amazônica de Governos Locais, que resultou na Carta de Manaus. Um documento que explana a vontade da população que habita o maior bioma preservado do planeta e que ainda conta muito pouco com o apoio internacional.
“Amazonino será um líder para a CGLU nas discussões ambientais, principalmente sobre as mudanças climáticas. A experiência reconhecida em Amazônia, o credencia para guiar o trabalho junto aos outros 5 prefeitos escolhidos, tanto na COP-15 quanto em todos os debates sobre o tema na ONU, falando por todos os municípios do planeta”, afirmou Elisabeth Gateau.
Para o Secretário de Meio Ambiente e Sustentabilidade de Manaus, Marcelo Dutra, que representa o Prefeito Amazonino Mendes na Reunião do Conselho Mundial da CGLU em Guangzhou, China, o reconhecimento da importância do Prefeito de Manaus nos debates internacionais é a inclusão definitiva da Amazônia não só nas negociações de mudanças climáticas, quanto em todos os debates referentes a Governos Locais.
Marcelo Dutra destacou que, a Carta de Manaus, documento final da Cúpula Amazônica de Governos Locais, relaciona pela primeira vez a importância do reconhecimento e inclusão das populações que moram na região amazônica. “Esse povo sempre foi vitima da floresta. Por vezes acusado de responsável por qualquer desmatamento noticiado, e outras vezes vitima da conservação impeditiva dos recursos naturais, já exauridos na grande maioria do território dos países desenvolvidos. É necessário valoriza o homem junto com o meio ambiente, a floresta em pé tem que ser valorada, mas não em detrimento dos homens e mulheres que moram lá”. Concluiu Dutra.

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